5 - Jussi Bjorling
aniversário do nascimento de
Jussi Bjorling
(1911-1960)
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Há quem diga que o nosso homenageado de hoje foi o maior tenor de sempre. Existem, até, estudos científicos sobre a sua voz.
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Johan Jonatan "Jussi" Björling nasceu em Borlänge, na Suécia. É não só o melhor tenor do mundo, como foi considerado, há uns anos atrás, pela revista Classic CD, a melhor voz de todos os tempos.
Aprendeu a cantar com o pai e, aos 4 anos, apresentou-se em público com o Björling Male Quartet. O grupo actuou em vários concertos pela Suécia e Estados Unidos, durante onze anos e meio.
Foi no Carnegie Hall que, em 1937, Björling se estreou em concerto. No ano seguinte estreou-se no Metropolitan Opera de Nova Iorque, no papel de Rodolfo, na Bohème, de Puccini. O tenor era muito admirado pela sua inata musicalidade e a sua técnica, aparentemente sem esforço. Ao que parece, a sua maior fraqueza era como actor. Esta fraqueza era, no entanto, compensada pelo belo timbre da sua voz.
Jussi Björling era conhecido como o “Caruso Sueco”. A sua viúva, Anna-Lisa Björling, publicou uma biografia do seu marido, onde o descrevia como um homem que amava a família e que era um colega generoso. No entanto, não escondeu o facto da influência destrutiva que o álcool tinha na sua vida. No dia 15 de Março de 1960, Jussi Björling sofreu um ataque de coração, antes de uma actuação no Royal Opera House, Covent Garden, em Londres. Mesmo assim, ainda actuou nessa noite. Morreu seis meses depois, em Siarö, na Suécia, no dia 9 de Setembro de 1960.
Johan Jonatan "Jussi" Björling nasceu em Borlänge, na Suécia. É não só o melhor tenor do mundo, como foi considerado, há uns anos atrás, pela revista Classic CD, a melhor voz de todos os tempos.
Aprendeu a cantar com o pai e, aos 4 anos, apresentou-se em público com o Björling Male Quartet. O grupo actuou em vários concertos pela Suécia e Estados Unidos, durante onze anos e meio.
Foi no Carnegie Hall que, em 1937, Björling se estreou em concerto. No ano seguinte estreou-se no Metropolitan Opera de Nova Iorque, no papel de Rodolfo, na Bohème, de Puccini. O tenor era muito admirado pela sua inata musicalidade e a sua técnica, aparentemente sem esforço. Ao que parece, a sua maior fraqueza era como actor. Esta fraqueza era, no entanto, compensada pelo belo timbre da sua voz.
Jussi Björling era conhecido como o “Caruso Sueco”. A sua viúva, Anna-Lisa Björling, publicou uma biografia do seu marido, onde o descrevia como um homem que amava a família e que era um colega generoso. No entanto, não escondeu o facto da influência destrutiva que o álcool tinha na sua vida. No dia 15 de Março de 1960, Jussi Björling sofreu um ataque de coração, antes de uma actuação no Royal Opera House, Covent Garden, em Londres. Mesmo assim, ainda actuou nessa noite. Morreu seis meses depois, em Siarö, na Suécia, no dia 9 de Setembro de 1960.