13 - Eileen Farrell
Aniversário de nascimento de
Eileen Farrell
(1920-2002)
.
Eileen Farrell nasceu a 13 de Fevereiro de 1920.
.Filha de cantores de vaudeville, Eileen Farrell sempre gostou mais das salas de concertos e da rádio do que dos palcos da ópera. Mas foi uma excelente intérprete lírica, e o seu registo de soprano era tão perfeito quanto o timbre da sua voz foi inconfundível para os rádio-ouvintes e os amantes da música ligeira.
Em 1942 deu o seu concerto de estreia radiofónica na CBS, onde rapidamente ganhou direito a um programa próprio. 5 anos depois fez um “tour” pelos Estados Unidos, logo seguido de uma digressão pela América do Sul.
O recital de canto que deu em Nova Iorque, em Outubro de 1950, valeu-lhe entusiástica aclamação e imediato reconhecimento geral. Pouco depois foi contratada para cantar a Nona Sinfonia de Beethoven com a Orquestra da NBC por, nada mais nada menos que “mestre” Arturo Toscanini. E ainda na década de 1950 havia de reunir em Nova Iorque um auditório de 13.000 pessoas para a ouvir cantar arias de “Ernani”, de Giuseppe Verdi.
A par de uma carreira de êxito na ópera, em que desempenhou dezenas de papeis, foi solista preferida de Bernstein na Filarmónica de Nova Iorque e canto frequentes vezes no Metroploitan (onde chegou a abrir temporada), Eileen Farrell foi durante duas décadas professora de música em duas universidades americanas e nunca deixou de gostar de cantar música pop.
Em 1987 voltou a dedicar-se à gravação de pop álbuns. Fez várias gravações e teve sucesso com todas. A música ligeira não ensombrou a magnífica voz da soprano nem fez esquecer os papeis com que, principalmente no Metropolitan, protagonizou “A Força der Destino” de Verdi ou “La Gioconda de Ponchielli.
Em 1942 deu o seu concerto de estreia radiofónica na CBS, onde rapidamente ganhou direito a um programa próprio. 5 anos depois fez um “tour” pelos Estados Unidos, logo seguido de uma digressão pela América do Sul.
O recital de canto que deu em Nova Iorque, em Outubro de 1950, valeu-lhe entusiástica aclamação e imediato reconhecimento geral. Pouco depois foi contratada para cantar a Nona Sinfonia de Beethoven com a Orquestra da NBC por, nada mais nada menos que “mestre” Arturo Toscanini. E ainda na década de 1950 havia de reunir em Nova Iorque um auditório de 13.000 pessoas para a ouvir cantar arias de “Ernani”, de Giuseppe Verdi.
A par de uma carreira de êxito na ópera, em que desempenhou dezenas de papeis, foi solista preferida de Bernstein na Filarmónica de Nova Iorque e canto frequentes vezes no Metroploitan (onde chegou a abrir temporada), Eileen Farrell foi durante duas décadas professora de música em duas universidades americanas e nunca deixou de gostar de cantar música pop.
Em 1987 voltou a dedicar-se à gravação de pop álbuns. Fez várias gravações e teve sucesso com todas. A música ligeira não ensombrou a magnífica voz da soprano nem fez esquecer os papeis com que, principalmente no Metropolitan, protagonizou “A Força der Destino” de Verdi ou “La Gioconda de Ponchielli.