24 - Renata Scotto
aniversário do nascimento de
Renata Scotto
(1934)
Dueto 'Parigi, o Cara' de 'La Traviata', de Verdi
tenor José Carreras / soprano Renata Scotto
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Cantora lírica italiana, que se tornou mundialmente famosa como soprano, devido às suas habilidades técnicas e dramáticas e que, depois de se aposentar dos palcos, passou a actuar como directora de ópera.
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Renata Scotto nasceu em Savona, na Itália, no dia 24 de Fevereiro de 1934.
Renata Scotto nasceu em Savona, na Itália, no dia 24 de Fevereiro de 1934.
Iniciou os estudos de canto aos catorze anos na sua cidade natal. Mudou-se para Milão dois anos mais tarde, e teve a sua estreia no Teatro Nuovo desta cidade, em 1952, como Violetta em La Traviata, de Verdi.
No ano seguinte, foi escolhida para o papel de Walter em La Wally, de Alfredo Catalani, contracenando com Renata Tebaldi e Mario Del Monaco, no La Scala, de Milão. Na noite de abertura da ópera, no dia 7 de Dezembro de 1953, a cantora foi ovacionada, voltando ao palco quinze vezes para agradecer os aplausos do público.
Após superar uma crise de voz nos anos seguintes, Scotto voltou ao La Scala em 1957.
Quando o teatro fazia uma digressão pela Escócia, Renata Scotto foi contratada, à pressa, para substituir Maria Callas em duas récitas extraordinárias da ópera La sonnambula, de Bellini. Preparando o papel de Amina em apenas dois dias, Scotto apresentou-se, com grande sucesso, em Edimburgo, e projectou-se deste modo como uma cantora lírica de renome internacional. Depois da sua estreia em 1965 – no papel de Cio-Cio-San na Madama Butterfly, de Puccini - Scotto actuou em diversas produções do Metropolitan Opera de Nova York. A partir do final dos anos 80, do séc XX, ocupou o cargo de directora, retirando-se, definitivamente, dos palcos em 1991.
Quando o teatro fazia uma digressão pela Escócia, Renata Scotto foi contratada, à pressa, para substituir Maria Callas em duas récitas extraordinárias da ópera La sonnambula, de Bellini. Preparando o papel de Amina em apenas dois dias, Scotto apresentou-se, com grande sucesso, em Edimburgo, e projectou-se deste modo como uma cantora lírica de renome internacional. Depois da sua estreia em 1965 – no papel de Cio-Cio-San na Madama Butterfly, de Puccini - Scotto actuou em diversas produções do Metropolitan Opera de Nova York. A partir do final dos anos 80, do séc XX, ocupou o cargo de directora, retirando-se, definitivamente, dos palcos em 1991.