6 - Claudio Arrau
aniversário do nascimento de
Cláudio Arrau
(1903-1991)
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Um dos grandes intérpretes do reportório romântico do piano, especialmente de Beethoven e Chopin.
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Claudio Arrau León viveu entre 1903 e 1991. Nasceu chileno e viria a naturalizar-se norte-americano, este grande intérprete dos compositores clássicos, dos românticos e dos impressionistas.
Quando deu o seu primeiro recital, em Santiago do Chile, tinha 5 anos. Não será de admirar que 3 anos depois já se encontrasse em Berlim, onde prosseguiu os seus estudos com o maestro Martin Kraus, que se referiu a ele dizendo: “este menino vai ser a minha obra-prima”. A Europa e os Estados Unidos “apropriaram-se” do virtuosismo e da profundidade com que estudou e interpretou Brahms, Chopin, Schumann e Beethoven (este o compositor que mais preencheu o seu repertório), mas também outros grandes mestres, designadamente românticos. Só em 1984, numa sequência de recitais comemorativos dos seus 80 anos, voltou a tocar no Chile.
Estreia em Berlim aos 14 anos de idade, carreira internacional iniciada aos 18, vencedor do Prémio Internacional de Genebra em 1927… Mas muito mais: recebeu da Orquestra Filarmónica de Berlim a medalha Hans von Bülow, em 1980; a Légion d’Honeur em França, o Prémio da Música da UNESCO, a Medalha Beethoven em Nova Iorque, o grau de Doutor Honoris Causa da Universidade de Oxford; e o Prémio Nacional de Arte do Chile (1983).
Resumo – pálida imagem - da vida de um amigo pessoal de Pablo Neruda ( quem considerava o “nec plus ultra”), de um dos melhores intérpretes de Beethoven, que se sentia igualmente à vontade nos românticos, nomeadamente Chopin e Liszt.
Claudio Arrau León viveu entre 1903 e 1991. Nasceu chileno e viria a naturalizar-se norte-americano, este grande intérprete dos compositores clássicos, dos românticos e dos impressionistas.
Quando deu o seu primeiro recital, em Santiago do Chile, tinha 5 anos. Não será de admirar que 3 anos depois já se encontrasse em Berlim, onde prosseguiu os seus estudos com o maestro Martin Kraus, que se referiu a ele dizendo: “este menino vai ser a minha obra-prima”. A Europa e os Estados Unidos “apropriaram-se” do virtuosismo e da profundidade com que estudou e interpretou Brahms, Chopin, Schumann e Beethoven (este o compositor que mais preencheu o seu repertório), mas também outros grandes mestres, designadamente românticos. Só em 1984, numa sequência de recitais comemorativos dos seus 80 anos, voltou a tocar no Chile.
Estreia em Berlim aos 14 anos de idade, carreira internacional iniciada aos 18, vencedor do Prémio Internacional de Genebra em 1927… Mas muito mais: recebeu da Orquestra Filarmónica de Berlim a medalha Hans von Bülow, em 1980; a Légion d’Honeur em França, o Prémio da Música da UNESCO, a Medalha Beethoven em Nova Iorque, o grau de Doutor Honoris Causa da Universidade de Oxford; e o Prémio Nacional de Arte do Chile (1983).
Resumo – pálida imagem - da vida de um amigo pessoal de Pablo Neruda ( quem considerava o “nec plus ultra”), de um dos melhores intérpretes de Beethoven, que se sentia igualmente à vontade nos românticos, nomeadamente Chopin e Liszt.
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