12 - Luciano Pavarotti
“CARUSO”, DE LUCIO DALLA
CANTADO POR
Luciano Pavarotti
(1935-2007)
Luciano Pavarotti
(1935-2007)
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MÚSICA (5min28)
MÚSICA (5min28)
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.* canção “Caruso”, de Lucio Dalla
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Por todas as razões, este é um programa especial. É que Pavarotti, “o tenor do século”, ou “o maior tenor do mundo depois do desaparecimento do grande Caruso”, nasceu a 12 de Outubro.
Luciano Pavarotti nasceu em Modena, no norte de Itália – e foi essa cidade que escolheu para passar os seus últimos dias.
Estudou para ser professor e foi essa a profissão que abraçou até 1961, só então tendo optado pela carreira de cantor.
A interpretação da ópera “La Bohème”, de Puccini, no Teatro de Reggia Emilia proporcionou-lhe um sucesso que rapidamente o tornou muito requisitado fora da Itália.
Desde os primeiros tempos de carreira que Pavarotti foi reconhecido como dono de uma voz única, de extensão extraordinária, de expressão e sensibilidade dramática apuradíssimas. O seu sucesso teve assento em todos os grandes palcos do mundo. Nos últimos anos, limitou as suas actuações a cem concertos por ano, mas teve tempo para contracenar com quase todas as maiores divas do seu tempo, de Montserrat Caballé a Kiri Te Kanawa, a Joan Suttherland.
A disponibilidade e o companheirismo com que contracenou com companheiros de ofício foi outra das características marcantes de Pavarotti. Entregou-se com a mesma seriedade e o mesmo empenho ao célebre trio que formou com Plácido Domingo e José Carreras, como aos duetos com cantores rock e pop (como Joe Cocker ou Mariah Carey), quase sempre para dar suporte a causas humanitárias.
Já doente, em 2004 empreendeu uma digressão mundial de despedida – que só foi interrompida pelo agravamento da doença que lhe trouxe a morte. Deixou como legado as mais sublimes interpretações de “La Bohème” (a sua ópera preferida), mas também da ópera de Donizetti, Bellini, Rossini, Verdi… E não sabemos quanto tempo terá o mundo de esperar para ouvir uma semelhante força nas canções napolitanas, nas famosas “avé-marias” e em quantas outros desafios do canto.
Luciano Pavarotti nasceu em Modena, no norte de Itália – e foi essa cidade que escolheu para passar os seus últimos dias.
Estudou para ser professor e foi essa a profissão que abraçou até 1961, só então tendo optado pela carreira de cantor.
A interpretação da ópera “La Bohème”, de Puccini, no Teatro de Reggia Emilia proporcionou-lhe um sucesso que rapidamente o tornou muito requisitado fora da Itália.
Desde os primeiros tempos de carreira que Pavarotti foi reconhecido como dono de uma voz única, de extensão extraordinária, de expressão e sensibilidade dramática apuradíssimas. O seu sucesso teve assento em todos os grandes palcos do mundo. Nos últimos anos, limitou as suas actuações a cem concertos por ano, mas teve tempo para contracenar com quase todas as maiores divas do seu tempo, de Montserrat Caballé a Kiri Te Kanawa, a Joan Suttherland.
A disponibilidade e o companheirismo com que contracenou com companheiros de ofício foi outra das características marcantes de Pavarotti. Entregou-se com a mesma seriedade e o mesmo empenho ao célebre trio que formou com Plácido Domingo e José Carreras, como aos duetos com cantores rock e pop (como Joe Cocker ou Mariah Carey), quase sempre para dar suporte a causas humanitárias.
Já doente, em 2004 empreendeu uma digressão mundial de despedida – que só foi interrompida pelo agravamento da doença que lhe trouxe a morte. Deixou como legado as mais sublimes interpretações de “La Bohème” (a sua ópera preferida), mas também da ópera de Donizetti, Bellini, Rossini, Verdi… E não sabemos quanto tempo terá o mundo de esperar para ouvir uma semelhante força nas canções napolitanas, nas famosas “avé-marias” e em quantas outros desafios do canto.
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