28 - Maurice Ravel
aniversário da morte de
Maurice Ravel
(1875-1937)
“Bolero” – André Rieu
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A vida não lhe correu bem desde jovem. Começou a querer estudar música aos 7 anos, mas só aos 14 entrou no Conservatório de Paris. Depois abandonou o conservatório e estudou sozinho. Só bastante mais tarde voltou – e então em boa hora, já que teve o privilégio de estudar composição com Gabriel Fauré. Mais tarde, aspirou ao consagrado Prémio de Roma, mas o júri recusou-lho.
A vida não lhe correu bem desde jovem. Começou a querer estudar música aos 7 anos, mas só aos 14 entrou no Conservatório de Paris. Depois abandonou o conservatório e estudou sozinho. Só bastante mais tarde voltou – e então em boa hora, já que teve o privilégio de estudar composição com Gabriel Fauré. Mais tarde, aspirou ao consagrado Prémio de Roma, mas o júri recusou-lho.
A 28 de Dezembro de 1937 morreu em Paris, em resultado das lesões que já havia cinco anos o impossibilitavam de compor e tocar a sua música. Em 1932 tivera um acidente de viação quando viajava num táxi e as lesões cerebrais que sofreu não lhe afectaram as capacidades intelectuais, mas deixaram-lhe graves problemas motores.
Foi significativamente influenciado por Débussy e compôs com inspiração na música de Mozart, Liszt e Strauss. Encontrou, porém, o seu próprio estilo, marcado sobretudo pela corrente impressionista que na sua época fazia sucesso na Europa. Exemplo máximo do seu estilo pessoal foi a mais imortal das suas composições: O Bolero, ainda hoje a obra francesa mais tocada em todo o mundo.
O “Bolero” foi escrito por encomenda da bailarina Ida Rubistein e estreou na Ópera de Paris em 1928. Ravel descreveu-o como "uma obra para orquestra sem música", querendo significar que só com o acompanhamento de bailarinos a peça fazia sentido.
Foi significativamente influenciado por Débussy e compôs com inspiração na música de Mozart, Liszt e Strauss. Encontrou, porém, o seu próprio estilo, marcado sobretudo pela corrente impressionista que na sua época fazia sucesso na Europa. Exemplo máximo do seu estilo pessoal foi a mais imortal das suas composições: O Bolero, ainda hoje a obra francesa mais tocada em todo o mundo.
O “Bolero” foi escrito por encomenda da bailarina Ida Rubistein e estreou na Ópera de Paris em 1928. Ravel descreveu-o como "uma obra para orquestra sem música", querendo significar que só com o acompanhamento de bailarinos a peça fazia sentido.