12 - Giovanni Batista Viotti
aniversário do nascimento de
Giovanni Batista Viotti
(1753-1824)
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Giovanni Batista Viotti nasceu em Fontanetto Po, Vercelli (Itália), em 12 de Maio de 1755.
Aluno de Pugnani, realizou com o seu mestre, uma longa excursão de concertos (1780-1782) que o tronou conhecido em toda a Europa: Genebra, Berna, Dresden, Berlim, Varsóvia, São Petersburgo e Paris.
Entre 1782 e 1792, viveu em Paris, onde, depois de ter obtido grandes êxitos no Concert Spirituel, decidiu dedicar o seu talento exclusivamente ao serviço de Maria Antonieta. Foi encarregado, juntamente com o cabeleireiro da rainha, Leonard, de administrar o Teatro de Monsieur, mas a Revolução não lhe deu tempo de realizar aí o teatro lírico dos seus sonhos.
Em 1792, emigrou para Londres, de onde foi expulso, em 1798, sob a acusação de ter amizades revolucionárias e conspirar contra o rei. Permaneceu, durante três anos, próximo de Hamburgo, e depois foi autorizado a regressar para a Inglaterra, que transformou na sua segunda pátria, rodeado de amigos e admiradores (entre eles, madame Vigée-Lebrun, que pintou o seu retrato). Aí, dedicou-se principalmente ao comércio de vinhos, que o arruinou.
Entre 1818 e 1822 foi director da Ópera Italiana, em Paris, graças à protecção de Luís XVIII. O teatro fechou as suas portas, em 1820, depois de ter sido o local do assassinato do duque de Berry, e Viotti, que fracassou na reorganização do teatro, na Salle Favart e na Salle Louvois, perdeu o lugar e voltou para Londres. Aí morreu, em 3 de Março de 1824.
Viotti foi talvez o maior dos violinistas clássicos e, ao mesmo tempo, fundador da moderna escola do violino. Deixou 29 concertos para este instrumento, 10 concertos para piano, 2 sinfonias concertantes para 2 violinos, um grande número de obras de música de câmara (quartetos, trios, duetos).
Giovanni Batista Viotti nasceu em Fontanetto Po, Vercelli (Itália), em 12 de Maio de 1755.
Aluno de Pugnani, realizou com o seu mestre, uma longa excursão de concertos (1780-1782) que o tronou conhecido em toda a Europa: Genebra, Berna, Dresden, Berlim, Varsóvia, São Petersburgo e Paris.
Entre 1782 e 1792, viveu em Paris, onde, depois de ter obtido grandes êxitos no Concert Spirituel, decidiu dedicar o seu talento exclusivamente ao serviço de Maria Antonieta. Foi encarregado, juntamente com o cabeleireiro da rainha, Leonard, de administrar o Teatro de Monsieur, mas a Revolução não lhe deu tempo de realizar aí o teatro lírico dos seus sonhos.
Em 1792, emigrou para Londres, de onde foi expulso, em 1798, sob a acusação de ter amizades revolucionárias e conspirar contra o rei. Permaneceu, durante três anos, próximo de Hamburgo, e depois foi autorizado a regressar para a Inglaterra, que transformou na sua segunda pátria, rodeado de amigos e admiradores (entre eles, madame Vigée-Lebrun, que pintou o seu retrato). Aí, dedicou-se principalmente ao comércio de vinhos, que o arruinou.
Entre 1818 e 1822 foi director da Ópera Italiana, em Paris, graças à protecção de Luís XVIII. O teatro fechou as suas portas, em 1820, depois de ter sido o local do assassinato do duque de Berry, e Viotti, que fracassou na reorganização do teatro, na Salle Favart e na Salle Louvois, perdeu o lugar e voltou para Londres. Aí morreu, em 3 de Março de 1824.
Viotti foi talvez o maior dos violinistas clássicos e, ao mesmo tempo, fundador da moderna escola do violino. Deixou 29 concertos para este instrumento, 10 concertos para piano, 2 sinfonias concertantes para 2 violinos, um grande número de obras de música de câmara (quartetos, trios, duetos).