26 - Jacqueline du Pré
aniversário do nascimento de
Jacqueline du Pré
(1945-1987)
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Elgar- Excerto do Concerto, em mi menor, op. 85, para violoncelo e orquestra
Falla - Jota da Suite Popular Espanhola
Jacqueline Mary du Pré nasceu em 1945, em Oxford, mas muito cedo foi estudar para Londres. É que, habituada a ouvir a mãe tocar piano, quando tinha 4 anos pediu um violoncelo. Aos 5 anos começou a tocar e aos 6 entrou na escola de violoncelo de Londres.
Mas não abrandou a escalada do seu raro talento: aos 10 anos foi admitida na escola Guildhall de música e aos 11 ganhou o Prémio Suggia, um conceituado prémio internacional aberto a concorrentes maiores de 21 anos.
Conquistando importantes prémios em cada ano que passava, terminou a escola em 1960. A Guildhall atribuíu-lhe então a medalha de ouro da escola. E no ano seguinte recebeu uma oferta curiosa: um anónimo doou-lhe um violoncelo Stradivarius de 1672, avaliado em cerca de 3 milhões de dólares. Tinha apenas 15 anos.
A intensidade e o virtuosismo com que tocava atraíram a atenção da Europa e da América, onde encheu as maiores salas de concerto e provocou a apaixonada admiração dos públicos mais exigentes.
Entre os músicos, Jacqueline du Pré foi imediatamente respeitada e reconhecida. Em 1966 viajou para Moscovo, para estudar com Rostropovich. No ano seguinte casou com o pianista e maestro Daniel Barenboim. Gravou numerosos discos, com uma mística interpretativa que fez dela a única violoncelista comparável à lenda que no início do século tinha sido a portuguesa Guilhermina Suggia.
Mas em 1971, com a carreira no auge, Jacqueline começou a sentir dificuldades no movimento das mãos. Foi-lhe diagnosticada esclerose múltipla. Aos 26 anos teve de abandonar o violoncelo, pela força da doença que traria a morte precoce e injusta.
Elgar- Excerto do Concerto, em mi menor, op. 85, para violoncelo e orquestra
Falla - Jota da Suite Popular Espanhola
Jacqueline Mary du Pré nasceu em 1945, em Oxford, mas muito cedo foi estudar para Londres. É que, habituada a ouvir a mãe tocar piano, quando tinha 4 anos pediu um violoncelo. Aos 5 anos começou a tocar e aos 6 entrou na escola de violoncelo de Londres.
Mas não abrandou a escalada do seu raro talento: aos 10 anos foi admitida na escola Guildhall de música e aos 11 ganhou o Prémio Suggia, um conceituado prémio internacional aberto a concorrentes maiores de 21 anos.
Conquistando importantes prémios em cada ano que passava, terminou a escola em 1960. A Guildhall atribuíu-lhe então a medalha de ouro da escola. E no ano seguinte recebeu uma oferta curiosa: um anónimo doou-lhe um violoncelo Stradivarius de 1672, avaliado em cerca de 3 milhões de dólares. Tinha apenas 15 anos.
A intensidade e o virtuosismo com que tocava atraíram a atenção da Europa e da América, onde encheu as maiores salas de concerto e provocou a apaixonada admiração dos públicos mais exigentes.
Entre os músicos, Jacqueline du Pré foi imediatamente respeitada e reconhecida. Em 1966 viajou para Moscovo, para estudar com Rostropovich. No ano seguinte casou com o pianista e maestro Daniel Barenboim. Gravou numerosos discos, com uma mística interpretativa que fez dela a única violoncelista comparável à lenda que no início do século tinha sido a portuguesa Guilhermina Suggia.
Mas em 1971, com a carreira no auge, Jacqueline começou a sentir dificuldades no movimento das mãos. Foi-lhe diagnosticada esclerose múltipla. Aos 26 anos teve de abandonar o violoncelo, pela força da doença que traria a morte precoce e injusta.
O Espírito de Du Pré ---------------------- Concerto de Elgar ----------- Concerto #1 de Haydn (adagio)
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5 Trutas (D. Baremboim, I Perlman, P. Zukerman, Du Pré, Z. Metta)
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